Os Exilados de Sirius
Não
foram apenas capelinos
os exilados que aportaram
na Terra e atuaram intensamente
no seu
processo evolutivo.
Ramatís
nos esclarece:
“Estavam
instaladas no
orbe terrícola as condições
básicas para a influência
dos Maiorais siderais
e das instâncias de
grau mais elevado no planejamento
cósmico; e para
a vinda, de outras constelações,
de espíritos mais
evoluídos, que trariam conhecimentos e acompanhariam emigrados
exilados, que não tinham condições moraisde
permanecer naquelas instâncias mais evoluídas.
Chega,
então, enorme agrupamento de espíritos emigrados, que
se estabelecem e formam colônia no Astral da antiga Lemúria
e da Atlântida. Os sacerdotes iniciados, líderes daquelas colônias
astralinas, trazem consigo o conhecimento esotérico Aumbandhã,
significando a própria “Lei Maior Divina”.
Eram
de grande mentalismo; dominavam, com desenvoltura rotineira,
o que se designa em vosso vocabulário atual como
transmutação alquímica, fluidologia e ectoplasmia curativa,
materialização e desmaterialização, magnetismo e cromoterapia,
desdobramentos dos corpos mediadores físico, etérico,
astral e mental; controlavam, perfeitamente, os elementais, nas
suas sete gradações ou sete planos de manifestação.
Esses
elementais, formas energéticas neutras – não são positivos
nem negativos, nem bons nem maus – eram utilizados pelos
sacerdotes, magos brancos atlantes, que assim arregimentavam as
forças ocultas necessárias à magia, à construção e
à evolução das criaturas.
Os
lemurianos e os atlantes de pele vermelha não foram procedentes
do satélite de Capela, da constelação do Cocheiro; vieram
de um outro orbe, do sistema estelar de Sirius, em
que o Sol é uma estrela de intenso amarelo-ouro, inigualável em
sua beleza, num mesmo movimento espiritual de transmigração
que trouxe os capelinos. Adoradores do Sol, irrepreensíveis
magos e alquimistas, transmutavam os metais grosseiros
em ouro.
Os
capelinos, de cútis branca, tinham uma estrela distante, de
minguados raios solares como claridade das manhãs invernais,
a iluminá-los. Não por acaso, semelhantes em evolução e
em conhecimentos iniciáticos aos de pele vermelha.
Esses
migrados, impostos à força coercitiva animal de corpos rudes
e primitivos, teriam que adaptar-se à vida selvagem, de
condições climáticas inóspitas
e perigosas da Terra
de então.
Latentes,
em sua memória astral,
todos os conhecimento e
realizações adquiridos
anteriormente, contribuiriam
para a
evolução dos espíritos hominais
terrícolas. Por intercessão
de espíritos superiores
e amorosos, que
os acompanharam nessa
migração,1 e por deliberação
dos engenheiros siderais,
permitiu-se
a formação dessa raça vermelha em vosso orbe.2
Da
amálgama dessas duas raças provenientes de outras paragens
do Cosmo, enxotadas do Éden remoto, após os cataclismas que
afundaram as civilizações lemuriana e atlante, obrigando-as
à migração, constitui-se em solo brasileiro o
tronco indígena Tupi, mais avermelhado, e de outro lado do oceano
o tronco dos Árias, um misto dessas duas raças-mãe, cujos
descendentes foram os celtas, os latinos e os gregos.
A
sua pele avermelhada, que originalmente fazia parte da
configuração perispiritual dos emigrados, se fez presente quando
da reencarnação daqueles exilados. Desventuradamente, deixaram-se
levar pela ambição desmesurada e pela magia
negra, quando utilizaram todos os conhecimentos iniciáticos milenares
gananciosamente, em proveito próprio e para
o mal.
Muitos
espíritos daqueles antigos lemurianos e atlantes da
raça vermelha, que eram exímios curadores, e que em vidas passadas
foram alquimistas a serviço das organizações trevosas
e dos magos negros e que muito manipularam os elementais
da natureza, estão reecarnados e comprometidos com
o desiderativo curativo dos semelhantes dos dois lados da
vida”.
Chama Crística
Ramatís
/ Norberto Peixoto
Editora do Conhecimento
1
Sendo um deles o próprio Ramatís.
2
Os atlantes de pele vermelha foram a sub-raça dos toltecas, que formaram,
entre
outras, as nações pele-vermelhas da América do Norte e os incas originais.
Sua espiritualidade e avançada organização
social são ecos de um conhecimento
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