A "prova" da obsessão – l Parte
Nesta sexta dia 14 de setembro- sessão de caboclos- Oke, oke caboclos!!! sejam bem vindos!
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A "prova" da obsessão – l Parte
PERGUNTA: Podeis nos explicar melhor o caso de espíritos que devem reencarnar com o destino fatalista de ser obsidiados, a fim de despertarem os membros de sua família para os postulados da vida e que depois são curados pelo Espiritismo? Estranhamos essa condição de a criatura ser fatalmente vítima da obsessão, quando temos aprendido que ninguém renasce na Terra com a determinação de sofrer qualquer castigo ou penalidade propositadamente, sob a imposição dos espíritos superiores.
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A "prova" da obsessão – l Parte
PERGUNTA: Podeis nos explicar melhor o caso de espíritos que devem reencarnar com o destino fatalista de ser obsidiados, a fim de despertarem os membros de sua família para os postulados da vida e que depois são curados pelo Espiritismo? Estranhamos essa condição de a criatura ser fatalmente vítima da obsessão, quando temos aprendido que ninguém renasce na Terra com a determinação de sofrer qualquer castigo ou penalidade propositadamente, sob a imposição dos espíritos superiores.
RAMATÍS: Os
Mentores Espirituais nunca determinam que certos espíritos devam
reencarnar-se sob o estigma implacável de serem obsidiados, vítimas de
homicídios ou de acidentes fatais, o que seria uma punição deliberada e
incompatível com a Bondade do Criador.
Os
espíritos faltosos são encaminhados para a vida física sob o comando de
suas próprias faltas e dos efeitos do desregramento cometido nas
existências passadas; eles são situados carmicamente no seio das
influências mórbidas ou maléficas semelhantes às que também alimentaram
ou produziram no pretérito.
A
nova existência física transforma-se-lhes numa "probabilidade"
favorável ou desfavorável, dependendo fundamentalmente do modo como eles
passam a agir na matéria entre os seus velhos comparsas, vítimas ou
algozes pregressos, pois ficam na dependência de suas próprias paixões
vícios ou virtudes. Desde que se mantenham de modo digno, vivendo
amorosamente em favor do próximo, também poderão sobreviver sem
conflitos ou tragédias, fazendo jus ao socorro espiritual dos seus
mentores, que de modo algum desejam castigá-los, mas apenas recuperá-los
espiritualmente.
Sem
dúvida, o espírito que, embora renascendo no meio de malfeitores, ou
mesmo sendo alvo de qualquer obsessor cruel, se devote heroicamente ao
bem alheio, exercite a sua ternura, o seu amor e magnanimidade para com
todas as criaturas, sem distinção de crença, raça ou casta, também logra
maiores probabilidades de sobreviver na matéria à distância de qualquer
violência ou fim trágico.
Do livro: “Mediunismo” Ramatís /Hercílio Maes – Editora do Conhecimento

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