Retorno dos trabalhos-
Nesta sexta dia 01 de Março retornamos nossas sessões abertas, sejam bem vindos!
Das 19:00hs as 20:15hs Estudo de Umbanda ( Necessário a todos aqueles que gostariam de fazer parte de nossa corrente)
SEXTA DIA 01 de MARÇO_ SESSÃO DE EXU!!!
sejam bem vindos!
SUPERANDO AS FALHAS DE CARÁTER - Ensinamentos de Paramahansa
Yogananda
AUTOPIEDADE: Autopiedade é uma das maiores falhas na vida espiritual.
Abrigar autopiedade significa estar tão imerso no ego, que
nossa atitude é sempre subjetiva; não podemos ser objetivos acerca de nada. Se
alguém faz uma sugestão, nós a tomamos como uma crítica pessoal. Constantemente
sentimos pena de nós mesmos.
Ser objetivo é pensar desta forma: qual é a melhor atitude
em relação ao meu trabalho, em meu relacionamento com os outros;acima de tudo, em meu relacionamento com Deus..
Quando nos movemos na consciência subjetiva, tornamo-nos
extremamente sensíveis. Ninguém pode oferecer qualquer crítica construtiva, porque estamos sempre na defensiva… Estar
na defensiva é um sinal de autopiedade.
Treine a mente assim
como o Yogananda nos ensinou, para você se colocar de lado e analisar uma
situação e a sua reação e seja capaz de reconhecer como correto aquilo que foi dito
sobre você, se esta for a verdade.
Se você se sente triste, mal humorado ou “em pedaços” porque
alguém o criticou, você deveria compreender que esta é uma de suas
falhas. Deus testa cada um de nós no ponto em que somos mais fracos, porque é
aí que precisamos desenvolver força.
Ele não aparecerá das nuvens para dizer: “Agora, meu filho, estas são as coisas
que estão erradas em você”. Em vez disso,
Ele traz para as nossas vidas aquelas circunstâncias que nos dão uma oportunidade
para
superar nossas fraquezas, para curar todas as feridas
psicológicas em nossa consciência.
AUTO-JUSTIFICAÇÃO: Uma das feridas é autopiedade. E outra é auto-justificação, sempre explicando
nosso comportamento.
Yogananda nunca
permitia isso. Em vez de sempre se defender e se explicar, pare e observe
silenciosamente a situação. Se alguém lhe
diz que você fala mal dos outros ou sempre vê o lado negro das coisas, não
esteja muito ansioso para se justificar. Pare e introspecte. Talvez aquela
pessoa esteja certa.
É muito difícil encontrar Deus. O caminho espiritual é como
o fio de uma navalha. Você pode obter o mais precioso tesouro do mundo sem fazer o Maximo sacrifício. A única forma pela qual
podemos alcançar este objetivo é desistindo de todas as falhas do caráter que nos identificam tão intimamente com esta
forma e este ego, e assim permanecem entre nós e Deus. E para fazer isto, devemos
deixar de lado a justificação.
AUTO-IMPORTÂNCIA: Outro defeito espiritual é a auto-importância:
“Eu fiz isso, eu fiz aquilo, eu pensei aquilo”.
Não é importante se você recebe crédito ou não e o Yogananda
costumava lembrar-nos: “Muitas flores nascem para se encherem de cores às ocultas e gastam sua doçura no
deserto”.
Ele estava dizendo que realmente não importa se as pessoas reconhecem
ou não nossas ações. Buscar reconhecimento humano é uma das
maiores armadilhas no caminho para o sucesso espiritual. Yogananda costumava
dizer que alguém poderia progredir bastante no caminho mas se ainda pudesse
ser carregado nas asas da bajulação, que apela apenas ao ego,
poderia cair daquele estado elevado. O ego precisa ser
superado.Nós nos tornamos mais espirituais fazendo o que é certo, quer as pessoas nos dêem crédito ou não. Você pode dizer “Bem, então
eu perderia minha motivação para trabalhar; eu quero ser apreciado!” Mas, eu estou convencida além de qualquer dúvida,
que a única apreciação real vem de dentro.
Muitas pessoas alcançaram grande fama no mundo, mas
terminaram suas vidas em suicídio. A adulação que receberam tornou-se vazia para
eles porque não tinham aquela satisfação interior, mas se você sabe em seu
coração que ganhou a graça de Deus, que O está agradando, sua mente não será
abalada nem por elogios nem por censura que possam ser lançadas sobre você pelo
mundo. Eu vi isto na vida de Yogananda. Ele costumava ter um sorriso tão caro,
doce e humilde em sua face sempre que alguém o elogiava. E ele freqüentemente
dizia: “Aquelas palavras me tocaram, mas eu as deposito aos pés do Divino. Não
procuro nada de ninguém, mas estou feliz, se de alguma forma possa agradar meu
Deus”. Ele permanecia sempre o mesmo, calmo, em todas as circunstâncias. Era um
ser verdadeiramente humilde.
AUTO-CONDENAÇÃO: A próxima armadilha é a auto-condenação.
Muitos anos atrás havia aqui um devoto que dedicava toda sua vida à
auto-condenação. Estava sempre pensando e falando sobre si mesmo: “Eu sou o
último dos últimos, eu sou tão indigno, eu sou isso e sou aquilo”, até que você
chegava ao ponto que gostaria de dizer, “Você poderia esquecer o “Eu”apenas por
um instante? Pense de si mesmo como pó, se quiser, mas não fale tanto sobre
isto!” Portanto, não seja apressado em condenar-se. Todos somos filhos de Deus,
cada um comete erros, mas não acho que o Divino se importe mesmo um pouco com
eles. O importante é que queiramos ser melhores e que tentemos ser melhores.
Isto é tudo com que o Divino se importa. Ele quer que Lhe digamos: “Senhor, eu
posso tropeçar um milhão de vezes, mas eu continuarei tentando até meu último
suspiro”. Isto é tudo o que Deus quer de nós – que humildemente sejamos capazes
de dizer isto e de sentir isto, interiormente. Não deveríamos condenar-nos
porque não somos perfeitos e o Yogananda costumava dizer: “Não importa quantos
erros você faça, continue tentando”.
DESONESTIDADE: Desonestidade é uma falha séria. É uma
indicação exterior, de uma profunda desordem psicológica interior. Você não
pode ser desonesto e estar com sua mente em Deus. Pergunte-se sempre, “estou
sendo honesto, estou sendo sincero?” É impossível progredir com seus dois pés
em barcos diferentes, um levando para Deus e outro para longe Dele. Esforce-se,
portanto, para ser honesto sempre. Você pode perguntar, “Isto significa que eu
deveria falar sempre a verdade, mesmo se danosa para os outros?” Yogananda
costumava dizer-nos, “Se você vê um homem cego descendo a rua e você está
determinado a ser honesto e o chama “Ei homem cego, espere um instante!” isto é
cruel. Use discriminação para compreender o que significa dizer a verdade. Um
dos devotos, tentando praticar a honestidade, disse algo indelicado sobre
outro, e isto foi trazido ao Yogananda. Ele interrogou aquele devoto, que
disse: “Bem, eu fui argüido e pensei que deveria dar uma resposta honesta”.
Naturalmente, ele não tinha o direito de julgar outra pessoa, pois o assunto
não era de sua responsabilidade, e ele não conhecia todos os fatos. Após
explicar isto, o Yogananda deu uma ilustração para ajudá-lo a compreender o
princípio da honestidade espiritual. Ele disse: “Suponha que alguém está sendo perseguido
por um assassino com uma faca na mão. Você é um transeunte. O assassino lhe
pergunta em que direção foi o homem fugitivo, e você responde, “ele subiu
naquela árvore”. Você foi honesto, mas sua resposta causará grande dano.
Portanto, este tipo de veracidade não é certo. Teria sido melhor apontar em
outra direção ou permanecer quieto, do que fazer algo que traísse alguém ou
causasse dano. Temos que usar discriminação em como levar esta idéia de
honestidade. Tente primeiro e principalmente ser honesto interiormente com
Deus. Nunca pretenda, diante Dele, ser qualquer coisa senão o que você é,
porque Ele já lhe conhece. Mas tente estar em sintonia com o que Ele está
pensando sobre você. Você não precisa defender-se diante Dele, seja capaz de
dizer, “Senhor, eu fui impaciente; me descontrolei. Sei que é errado, porque
não estou em paz dentro de meu coração. Perdoa-me”. Se você é sincero,
sentir-se-á melhor. Por que? Porque você foi a Deus como a um pai, a uma mãe,
ou outro ser querido. Não se esconda de Deus ou de si mesmo porque quando você
o faz, isto constrói profundo sentimento de culpa por dentro, de forma que
chega o tempo em que você realmente não quer dirigir sua mente para dentro e
olhar para si mesmo, porque há muitas coisas lá que lhe parecem feias e não
atrativas, e você não as quer por perto. Quando isto acontece, as pessoas
necessitam de tratamento, porque perderam a habilidade de olhar objetivamente
para si mesmos.
O que a meditação faz é lhe dar a compreensão correta acerca
de Deus e de sua compaixão, e de seu relacionamento com Ele, de forma que você
pode gradualmente começar a puxar para fora todas aquelas camadas de problemas
psicológicas que o separam Dele. Através da meditação pode chegar o tempo em
que você olha para si mesmo honestamente, com todas suas fraquezas e não sente
nenhuma culpa ou medo de Deus.
IMPACIÊNCIA: Impaciência é outra falha de caráter. Todos
podemos ser impacientes, às vezes, especialmente quando nos sentimos sob grande
pressão. Isto é uma reação humana normal. Mas esta característica pode
tornar-se um real impedimento para o bom relacionamento com os outros e, para o
progresso espiritual. Se ela atua desta forma, então sabemos que precisamos
fazer um esforço bem vigoroso para superar esta fraqueza. Um indivíduo que não
sabe como exercitar paciência, não permanecerá firme em sua busca de Deus.
Precisamos ter a determinação divina expressa no canto de
Gurudeva que diz: “No vale da tristeza, mil anos ou até amanha, eu esperarei
para ver a Ti, a Ti – apenas a Ti”. Isto é paciência. Se você pode dizer-Lhe:
“Não importa, meu Deus, se Tu vens a mim agora ou daqui a anos, eu continuarei
procurando por Ti da mesma forma”. Você pode estar certo de que sua amorosa e
paciente determinação atrairá Deus. Mas se você faz como certos devotos, “Eu me
darei 20 anos para encontrar Deus; mas, se até lá não for bem sucedido,
desistirei”, você já terá determinado seu fracasso. Deus não virá com
imposições. Ele virá a nós quando estivermos prontos. Acima de tudo, quando
estivermos prontos.
Se colocarmos qualquer limite de
tempo ou outra condição em nossa busca, não há esperança de que Ele responda.
Portanto, paciência deve ser exercitada na vida, e especialmente no caminho
espiritual – absolutamente essencial para o sucesso espiritual. Yogadanda
ensinou paciência fazendo-nos exercitá-la. Certa vez ele deixou a mim e outro
devoto esperando por várias horas em “Golden Gate Bridge”, São Francisco.
Quando não podíamos mais permanecer de pé, decidimos que não nos importaríamos
com que as pessoas pudessem pensar, e nos sentamos no meio fio da ponte. O
vento tornou-se amargamente frio antes que o Yogananda e o motorista voltassem
de carro para apanhar-nos. Ocorreu-me a idéia de que eu estava ficando azul e
poderia morrer do frio. Mas, não me permiti levantar ou mostrar irritação. E
quando ele levou meu irmão Dick e eu à “Feira Mundial de Chicago”, em 1933, ele
saiu com meu irmão e disse-me para esperar. Passaram-se quatro horas antes que
eles voltassem. Ele me tinha dito: “Não fique vagueando” de forma que não vi
nada da Feira, exceto o prédio onde eu estava esperando, que casualmente era o
prédio da “Ford Motors” não muito interessante para mim. Alguém poderia
criticar tal treinamento e dizer que era irrazoável. Penso que a maioria das
pessoas teria se tornado impaciente e irritada de ter viajado mais de mil
milhas para visitar uma Feira Mundial e apenas passar o seu tempo, sentada,
esperando.
Devotos que tinham tal atitude e falta de compreensão
espiritual não permaneciam por muito tempo em torno de Yogananda. Ele nos deu
este tipo de disciplina porque para ele era mais importante que
desenvolvêssemos as qualidades necessárias para a espiritualidade, do que
estivéssemos sempre confortáveis ou que nossos desejos menores fossem
satisfeitos. Mesmo como uma jovem discípula eu tinha a noção de que cada
experiência vinha para ensinar-me algo, ou para ajudar-me a superar alguma
limitação física ou mental. Sou profundamente grata por tudo no treinamento de
Yogananda, pois sem este treinamento eu não conheceria a realização interior,
força, amor, e alegria que abençoam minha vida agora.
ÓDIO: O ódio é um traço de caráter perigosamente corrosivo.
É impossível sentir-se harmonizado com Deus se há ódio no coração. O ódio é uma
das forças mais poderosas do mundo; apenas uma é maior, a força do amor. Quando
o coração está sintonizado com o ódio, esta emoção negativa corrói a essência
da vida espiritual. Não penso que qualquer de vocês abrigue ódio no coração.
Mas se você constantemente sente ódio em direção a qualquer indivíduo, tenha
por certo que este ódio destruirá completamente sua vida espiritual. Tão sério
isto é, é um dos maiores testes da natureza humana. Jesus poderia ter reagido
com ódio intenso quando seu corpo estava sendo destruído por seus inimigos. Mas
Ele não o fez. Exercitou a grandeza de coração, compaixão e amor divino que são
sua real natureza, e são nossa real natureza. Ele elevou-se acima da vibração
má e destrutiva do ódio, através da qual todo devoto na via espiritual, é
alguma vez testado. Portanto, se você constantemente odeia alguém, não importa
quão justificado você se sinta, saiba que será atormentado interiormente até
que supere este ódio. O ódio não deve jamais ser guardado por qualquer ser
humano que busque Deus. Ninguém cujo coração seja um canal para esta vibração
maligna pode conhecer Deus.
RESSENTIMENTO: O ressentimento é primo do ódio. É uma reação
humana natural quando sentimos que fomos ofendidos ou tratados injustamente;
assim como quando alguma coisa que dissemos volta à nós distorcida, ou quando
alguém diz algo a nosso respeito que acreditamos não ser verdadeiro. No momento
em que você se permite afligir com ressentimento, neste instante você perde a
consciência de Deus. Você deve eliminá-lo de sua consciência. Tão
freqüentemente quanto ele entrar, lance-o fora.
FALSO ORGULHO: O falso orgulho é também um perigo. Ele vem
do fato de darmos muita importância às nossas realizações, esquecendo que Deus
é quem faz, e que apenas Ele merece crédito por qualquer sucesso que possamos
obter. O ditado “O orgulho vem antes da queda” é muito, muito verdadeiro. No
momento em que você der lugar a um falso orgulho, você está destinado a uma
queda.
CIÚME: O ciúme é o resultado de um profundo senso de
insegurança. Quando sentimos sintonia com Deus, não encontramos mais qualquer
razão para ciúmes. Estamos satisfeitos com o que é nosso porque reconhecemos
que o que é nosso vem Dele. Não queremos nada que alguma outra pessoa tenha,
porque estamos satisfeitos; não precisamos de nada mais. O ciúme é comum entre
os seres mortais, mas não pode permanecer nos corações daqueles que estão
buscando Deus.
Yogananda deu uma ilustração relativa ao ciúme, que jamais
esqueci. Ele disse a alguns dos devotos, anos atrás, “Aqui está minha mão com
mais cinco dedos. Este dedo não pode tomar o lugar daquele dedo. Eu preciso de
todos eles para fazer o meu trabalho. Cada um de vocês tem seu lugar certo no
meu coração, e no amor de Deus”. E cada um descobrirá seu lugar certo, dentro
da família ou na comunidade, se der o melhor de si. Portanto, não há
justificativa para o ciúme.
INVEJA: Outro defeito espiritual é a inveja. Como parte de
nosso treinamento Yogananda algumas vezes deliberadamente dava alguma coisa
para um discípulo e ignorava os demais. Uma vez que compreendíamos o Yogananda,
enxergávamos porque ele assim fazia para trazer à tona qualquer tendência em
relação á inveja, de forma que pudesse ser reconhecida e removida. Eu lhes
darei um exemplo. Através dos anos ele costumava dar pequenos presentes para
nós, discípulos, na época de Natal, mas ele sempre dava o menor para mim. Na
primeira vez, eu queria saber por que. Pensei, “Bem, talvez ele realmente não
goste tanto de mim, quanto dos outros devotos”. Então fiquei muito envergonhada
deste pensamento, compreendendo que era uma desonra pensar dessa forma. É
humano, mas eu não gostava de ver esta pequenez em mim, nem em ninguém mais.
Então eu analisei o fato: “Você realmente se importa? Você nunca quis coisas
materiais. É por isso que ele não as está dando, elas não são algo que você
queira. A única coisa que você quer é que ele cuide de você. E ele não precisa
demonstrar isso dando-lhe presentes especiais de Natal”. Então aprendi o que é
superar a inveja. Desde então não me permito sentir esta emoção. Além disso,
não quero pessoas em torno de mim que sejam egocêntricas. Yogananda era
absolutamente intolerante quanto à ciúme e inveja; ele não permitiria estas
tendências em discípulos que desejassem estar junto dele. Ele costumava dizer:
“Mantenha olhos em seu próprio prato, e não se preocupe com o que está no prato
do outro. Você pode ter apenas o que é seu, e isto certamente virá à você”.
Isto foi uma grande lição para mim.
Com isto aprendi que realmente não importava qual era o
relacionamento de Yogananda com qualquer dos outros discípulos. O que importava
era se eu estava aprofundando meu próprio relacionamento com Deus.. E não
importa em sua vida espiritual qual é o relacionamento de Yogananda comigo ou
com qualquer outro discípulo. O que importa para vocês é: “Qual é meu próprio
relacionamento com Deus?” Nisto é que você deve se concentrar. Nunca se permita
estar interessado no que é dado a algum outro. Aquilo que vem a você de Deus, é
seu. Nada pode vir a você, exceto o que é seu, e nada que seja seu por direito,
pode lhe ser negado. Esta é uma lei divina.
Do livro: "Autobiografia de Um Yogue" – de
Paramahansa Yogananda
Fonte: Cantinho de Francisco de Assis
Um lindo texto!
ResponderExcluirMuito proveitoso. Acredito que em todos nós resida alguma forma de falha de caráter, mais expressiva ou menos expressiva, acredito que temos sempre que melhorar em alguma qualidade ou eliminar alguns defeitos que, muitas vezes, ignoramos ou passamos por cima, numa benevolência conocos mesmos.
Cada dia é dia, cada hora é hora, sempre é o momento certo para recomeçar de forma correta.
Parabéns e obrigado!
Euleir Eller
Fortaleza-Ce
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