Nesta sexta, dia 14 de Dezembro- sessão encerramento das sessões publicas de 2012- sessão festiva com ritos das Filhas da Deusa- rito Cigano, fogueira, partilha, e muito axé de amor para 2013!
Dias 20 e 21 de Dezembro- das 9 as 21hs limpezas de fim de ano-
dia 23 de Dezembro NATAL ACOLHER!!!!! Natal para as 50 crianças assistidas pelo Projeto-
Ajude-nos doando- cestas básicas, brinquedos, lanches, doces, etc!!!
Fim do mundo ou mundo de transformações?
A Terra é a nossa atual casa e devemos amá-la, pois
como uma “mãe” amorosa, nos abriga permitindo-nos
meios de evoluirmos através das encarnações em seu
seio.
Obviamente referimo-nos a um planetinha azul maravilhoso,
mas que é a nossa escola e como tal,ensina-nos lições duras.
Como espíritos ainda novos a maioria de nós pode
concluir estagiar num jardim de infância sideral, visto que ainda fazemos a
guerra ao invés de fazermos a paz.
Nossa atual casa é um orbe de natureza hostil, que mantém a vida em cima
de placas tectônicas que se movem lentamente sobre o magma, que é fecundo
em seu interior. Dependemos da estabilidade do mesmo ou do contrário
somos vítimas das catástrofes como terremotos, tsunamis, etc.
Seria o mesmo que dizer que a Terra foi projetada nos mínimos detalhes para
atender ou ajustar-se ao psiquismo dos que nela iriam habitar desde os remotos
tempos. Significa que enquanto almas não alcançamos o equilíbrio interno,
aquele capaz de nos remeter a paz interior e exterior, transformando-nos
em seres angelicais, não estaremos prontos para viver em mundos melhores,
onde não exista sofrimento.
Este planeta acolhe criaturas das mais diversas, desde a mais embrutecida
té a mais delicada em sua contextura psíquica. Nós desde quando crianças,
ouvimos esta história sobre o fim do mundo e na nossa época...
De dois mil não passaria... e o que observamos atentamente, foi um
grande engano por parte de estudiosos que de posse do medo,
entenderam que a “limpeza planetária” seria feita de outra forma.
As catástrofes naturais tão conhecidas por nós, envolvem e “levam”
criaturas (carma coletivo) de todos os níveis sociais, de todas as religiões,
de todas as raças e de ambos os sexos, muitas vezes de forma violenta para o
mundo Astral, isto é, conduzem milhares de seres ao desencarne coletivo
de forma aviltante (violento, traumatizante...). Quando ouvimos falar da
separação do “joio e do trigo” pode ser que muitos de nós não tenham se
dado conta de que a mesma já está sendo feita e milhares de irmãos através do
expurgo planetário, que nada tem a ver com a destruição total do planeta Terra,
mas sim com a sua transformação, que chamamos “transição planetária”,
já estão sendo separados ou se preferirem escolhidos.
Poderíamos também citar as mortes coletivas (resgate cármico coletivo)
no campo da guerra, dos acidentes aéreos, epidemiológicos, etc.
De qualquer forma a separação está sendo feita e corroboramos com a ideia
de que muitos já migraram para planetas mais condizentes com sua
carga emocional e com sua realidade psíquica e muitos ainda irão
(a separação do “joio e trigo”). Mas não concordamos de forma alguma com
a ideia da destruição total deste orbe (fim do mundo), como mostram os filmes
de ficção científica e como afirmam algumas pessoas.
Nosso planeta está sendo preparado para receber futuramente espíritos
mais esclarecidos, novas gerações de criaturas preparadas e dispostas a
conviver harmoniosamente em sociedade. Reencarnações que serão melhor
aproveitadas e não falamos de utopia, mas sim da realidade que nos espera.
Vemos as transformações (expurgos) adequarem-se ao psiquismo dos habitantes
deste orbe, que vivenciam em sua plenitude o racismo, o ódio,
a intolerância, a desonestidade, a lascívia, a luxúria e a gula, entre outros.
Poucos são os que lutam por um mundo melhor, sem guerras e sem diferenças
e estes poucos serão os que herdarão a Terra, a maioria (dois terços) serão exilados
para mundos cujo padrão vibratório será compatível ao seu psiquismo, pois a
“Mãe Terra” começa a preparar-se para abrigar em seu seio os espíritos eleitos,
tornando-se incompatível com o antigos tutelados
(espíritos agressivos e empedernidos) que, segundo informações, darão continuidade a sua caminhada evolutiva em outras moradas.
Enquanto isso, nossa casa ajusta-se a um novo tempo e a natureza
promove a transformação necessária. Portanto é relevante afirmar que a vida não
cessa e jamais cessará, o que fica são os nossos “fardos físicos”
que momentaneamente nos abrigam no plano físico, até que cumpramos o
tempo exato de cada encarnação.
Irmãos, continuamos a "bater na mesma tecla" afirmando ser o
estudo, a evangelização e a espiritualização a porta aberta para
a libertação de todo e qualquer espírito.
Quanto mais desejarmos aprender e vivenciar no campo da vida,
mais fortes e inteligentes ficaremos, aprendendo a discernir com
sabedoria e a usufruir com amor.
Paz e Luz!
Autoria: Marcos Marchiori/Letícia Gonçalves.
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